sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Trecho do discurso de Fayol

Livro: Caminhos da Administração
por: Rubens Fava
Editora: CENGAGE - Learning
(p.109)

<http://books.google.com.br/books?id=sXloe9869s0C&pg=PA109&lpg=PA109&dq=discurso+feito+por+fayol+ao+engenheiros&source=bl&ots=d0lKo2S6-i&sig=bg8ng2TFREpYfoxTBwcVdTMUC0A&hl=pt-BR#v=onepage&q=discurso%20feito%20por%20fayol%20ao%20engenheiros&f=false>

Ex-mafioso vira guru do mundo dos negócios

As lições da máfia
Ex-mafioso e ex-detento, Louis Ferrante virou best-seller e guru do mundo dos negócios.
 
 
EX-GÂNGSTER Louis Ferrante entre livros. A vida na máfia rendeu dicas para empresários dentro da lei (Foto: divulgação)
 
Um mafioso famoso por liderar bandidos e efetuar roubos audaciosos pode dar bons conselhos de negócios? Louis Ferrante acredita que sim. O americano de 42 anos foi um fiel servidor da família Gambino, uma das mais importantes da máfia de Nova York. Com 20 anos, ele liderava um bando de gângsteres experientes, era temido e fazia muitos oponentes dormir com os peixes. Ferrante foi alvo de investigações na década de 1990, e seus ternos extravagantes deram lugar ao uniforme da prisão. Ele passou mais de oito anos na cadeia, onde se converteu ao judaísmo, leu os clássicos e virou escritor. Ao sair, publicou um livro com dicas da máfia para executivos que virou best-seller. Hoje, o ex-mafioso divide-se entre os textos e as palestras motivacionais, em um negócio quase tão lucrativo quanto o crime organizado.
Filmes como O poderoso chefão e séries de TV como Os sopranos criaram uma aura de celebridade em torno dos gângsteres. Até mesmo suas mulheres viraram alvo de reality show no programa I married a mobster (Eu me casei com um mafioso), do canal Discovery. “O que parece fascinar as pessoas é existir todo um código de honra na máfia”, afirma o inglês John Follain, autor de Os últimos mafiosos. “A máfia também encanta porque quer conquistar poder, e não apenas dinheiro.” Não há como saber o que motiva o fascínio. Mas ele existe. Nessa indústria, Louis Ferrante é um produto praticamente irresistível. Seu envolvimento com a máfia é real, assim como sua redenção. Não é à toa que, além do sucesso do livro e das palestras, Ferrante está prestes a virar série de TV. O desafio será fazer da ficção algo tão bom quanto a história real.
Ferrante é articulado. Fala rápido, é engraçado. Seu sotaque é de alguém que nasceu e cresceu no bairro nova-iorquino do Queens, um tradicional reduto de imigrantes. Hoje, ele é bem-educado. Quando deixa escapar algum palavrão, se desculpa em seguida. Ele começou a roubar carros aos 13 anos. Sequestrou um caminhão aos 17 e impressionou a máfia. “Se você é bom, não tem de procurá-los”, diz Ferrante. Depois de pouco tempo trabalhando para a família Gambino, ele virou homem de confiança dos chefões. “Amava aquela vida, tinha um ego enorme e achava que era esperto demais para ir para a cadeia.” Em pouco tempo, viu que estava enganado. Aos 25 anos, virou alvo de três investigações. Somadas as acusações, poderia pegar prisão perpétua. Para sua sorte, a principal testemunha de acusação foi descartada, e Ferrante foi sentenciado a 13 anos de prisão.
Na cadeia, decidiu fazer algo até então inédito: ler. Pediu para um colega enviar alguns livros e logo recebeu um pacote. Nele, havia uma biografia de Napoleão Bonaparte, outra de Júlio César e Minha luta, de Adolf Hitler. “Escrevi para o meu amigo perguntando que porcaria era aquela”, diz. O amigo explicou que a vendedora perguntou como era o leitor. “Baixinho e mandão”, respondeu ele. Ela então montou a seleção.
Ferrante não entendia parte do vocabulário e tinha dificuldade para se concentrar. Com persistência e um dicionário, em pouco mais de um ano já dominava obras de Victor Hugo, Leon Tolstói e Fió­dor Dostoiévski. Como aprender a ler foi relativamente fácil, Ferrante decidiu escrever. Assim nasceu seu primeiro livro, situado na Guerra de Secessão americana. Saiu da cadeia com a obra debaixo do braço. Nenhuma editora quis publicar. “Era uma m…, com o perdão do linguajar”, diz ele. Os editores queriam ouvir histórias sobre a máfia, algo que ele poderia contar melhor que ninguém.
Por três anos, Ferrante se recusou a falar de seu passado. Depois de muito negociar com sua agente literária, decidiu escrever sobre a vida nas ruas, alterando os nomes dos envolvidos. O resultado foi o livro de memórias Unlocked (Destrancado), lançado nos Estados Unidos, na Inglaterra e na Alemanha.
Ao mesmo tempo que investia em sua vida como escritor, Ferrante tentou abrir um restaurante com um amigo. Mas foi passado para trás. O contrato de sociedade foi alterado sem ele saber. Ferrante ficou espantado com a trapaça. “Na máfia, você dá a sua palavra e, se mentir, morre. No mundo comum as pessoas mentem o tempo todo.” Ele diz que foi aí que teve a ideia de escrever um livro com valores da máfia aplicados ao mundo corporativo. Mob rules (Regras da máfia, com lançamento previsto no Brasil para 2012, pela editora Saraiva) é um típico manual de negócios, com ensinamentos divididos em pequenos capítulos e muito humor. Não perca funerais, diz o livro, eles são ótimas oportunidades para networking. No capítulo “Não termine no porta-malas de um carro”, ele explica por que é preciso evitar conflitos no ambiente de trabalho. Nada é muito diferente do que outros manuais corporativos já pregaram. Mas é engraçado. E, claro, não há como ignorar a vida de quem os escreveu. “As pessoas gostam de manuais com a história de alguém de fora de seu meio”, diz Elaine Saad, vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos. Mas será que a experiência de um criminoso é uma boa fonte para inspiração profissional? “A máfia é muito pragmática e eficiente, mas só porque não tem qualquer tipo de ética”, diz Petra Reski, jornalista alemã que escreveu Máfia – Padrinhos, pizzarias e falsos padres. De terno, gel no cabelo e, ocasionalmente, um charuto, Ferrante está em paz com seu passado. “Não há nada mais de mafioso em mim além das minhas lembranças”, diz. Para ouvir tais memórias, executivos estão dispostos a pagar ingressos caros para palestras, e leitores compram seu livro com entusiasmo. Ferrante descobriu que largar o crime também compensa.
mandamentos (Foto: reprodução)

Grande sacada...

Febre na internet, Gina parte para licenciamento

 

Sucesso da marca no Facebook abre novas possibilidades de negócio para fabricante de palitos

Gabriel Ferreira- Brasil Econômico |
 
 


A imagem que ilustra as caixinhas dos palitos de madeira Gina é uma velha conhecida dos brasileiros. Se hoje a marca já faz parte da rotina de tanta gente, dentro de pouco tempo é possível que ela se torne ainda mais presente no dia a dia das pessoas, sendo estampada em itens tão diversos quanto camisetas, cadernos e até comidas. Não que a Rela Gina, fabricante dos palitos, esteja interessada em diversificar a produção. Na verdade, a ideia é licenciar a marca para quem estiver interessado em criar novos produtos com o rosto da modelo Zofia Burk, imortalizada na embalagem dos palitos Gina. “Já era um plano antigo, mas nunca demos muita atenção para a ideia. Agora ela volta com mais força”, afirma Alfredo Rela, presidente da empresa.
A retomada nos planos de licenciar a marca é resultado do sucesso inesperado que a empresa conquistou na internet nos últimos dias. Com 62 anos de história e sem nunca ter feito nenhum investimento no mundo virtual além da manutenção de um site simples, a Gina se tornou um verdadeiro fenômeno no Facebook depois que o estudante de publicidade Ricck Lopes criou um perfil batizado de “Gina Indelicada” no site. Na página, Lopes dá respostas bem humoradas e sarcásticas às dúvidas de usuários. A forma divertida como lida com todo tipo de questão ajudou a página a atingir 1 milhão de “curtidas” em 10 dias. Normalmente uma marca como essa só é atingida depois de meses e investimentos pesados em marketing virtual.
A princípio, os executivos da Gina sequer sabiam da existência do perfil. O conteúdo até causou certo susto no primeiro momento. “Logo depois ficamos felizes por ver nosso nome repercutindo em uma mídia tão importante como a internet”, diz Rela.
Antes de fazer sucesso no Facebook, marcar presença na internet não estava entre as maiores preocupações da Gina. A empresa não tinha nem mesmo uma agência de publicidade contratada para cuidar da marca. “Nosso nome é muito conhecido e o produto se vende praticamente sozinho, então não achávamos necessário ter esse tipo de serviço”, diz o presidente.
Com a repercussão, a empresa já contratou uma agência para ajudar a capitalizar a nova fase da marca. “Todo esse sucesso é uma oportunidade que temos para revitalizar a marca e aproximá-la desse público mais jovem”, afirma Rela. Para isso, o empresário não descarta a hipótese de contar com a ajuda de Lopes, que foi quem começou com tudo.


 
 
 
 

sábado, 25 de agosto de 2012

Trademark


Segundo a WipoWorld Intellectual Property Organization , em 2008 havia cerca de 2,3 milhões de marcas registradas nos Estados Unidos, que utilizam o sistema de Madri para o registro de marcas, sistema este a que 84 países aderiram (o Brasil não faz parte do grupo). O Brasil, que segue a Classificação de Viena, também calcula em centenas de milhares a quantidade de marcas registradas.
Neste caso, marca registrada é aquela que passou por um ritual de análise de ineditismo ou originalidade.
Dessa forma, ficam fora deste universo as marcas não registradas, as que caducaram em termos de direitos e outras situações em que parece se situar a maioria das marcas  existentes no mercado.
Os Estados Unidos, por meio do Uspto ( United States Patent and Trademark Office ), utilizam um sistema específico para a classificação de elementos figurativos de marcas, que prevê 29 categorias, várias divisões de uma categoria e várias subcategorias, de forma que estão previstas milhares de formações de imagens em que podem ser enquadrados desenhos industriais, marcas, rótulos, embalagens e até imagens de anúncios publicitários.
Na verdade, toda solicitação de registro deve mencionar esses dados de categoria, divisão e subcategorias, o que faz supor que a criação ou inovação nesta área não seja radical, já que os signos visuais se assemelharão aos que correspondem ao código previsto pelo Uspto.
O mesmo ocorre no Brasil em relação aos elementos figurativos da Classificação de Viena, que, de forma semelhante ao Uspto, prevê configurações visuais segundo categorias, divisões e subcategorias.
Obviamente que existem marcas inovadoras, porém partem de uma mesma matriz ou composição. Esta configuração conhecida impulsiona a marca, pois desfruta de prévio conhecimento, gerando,  a priori, uma identidade ou, pelo menos, um significado a ser
colhido pela nova marca.
Bancos de ideias
Se alguém ou uma organização não tiver inspiração para um conteúdo de comunicação criativo, pode recorrer a um banco contendo trabalhos, imagens, textos e informações prontas para serem usadas. São os famosos bancos de ideias, caso de coleções de imagens com mais de um milhão de fotos a preços bem variados – de um dólar a mais de cem – ou, ainda, os que são gratuitos, mas cobram contrapartidas de compartilhamento. Milhões de ideias estão formalizadas em:
banco de jingles;
banco de logotipos, logomarcas, logos e marcas;
banco de notícias e textos;
banco de sons e áudio;
banco de filmes e vídeos; Alternativas existem para a falta de inovação, ou melhor, para a falta de ideias.
 

Quando começou e terminou a 2ª. Guerra Mundial

       Segunda Guerra Mundial ou II Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo – incluindo todas as grandes potências – organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de "guerra total", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, com mais de setenta milhões de mortos.

"Old Cola Drinkers"


 

Em Seattle, o investidor imobiliário aposentado Gay Mullins fundou a associação Old Cola Drinkers of America (Bebedores da Antiga Coca dos Estados Unidos) e colocou uma linha telefônica gratuita à disposição de consumidores zangados. Enquanto isso, a sede da Coca-Cola era assolada por cerca de 1.500 (mil e quinhentos) telefonemas por dia e por, literalmente, caminhões de cartas, praticamente todas condenando as ações da empresa. Por fim, após vários meses de queda nas vendas, a Coca-Cola anunciou que a antiga fórmula retornaria com o nome de Cocas-Cola Classic, juntando-se no mercado a New Coke e mais  o  grupo chamado "Old Cola Drinkers" iniciou protestos, distribuiu camisetas e ameaçou abrir um processo para que a Coca-Cola trouxesse de volta a formula antiga. 
A Coca-Cola se tornou um patrimonio cultural Americano assim como temos no Brasil o guaraná e outros produtos que acabam estabelecendo um dogma na forma que deve ser produzido e apresentando ao publico.
 
Comentários baseados no trabalho abaixo:
 
ESTRATÉGIA DE MARKETING NO MERCADO DOS
REFRIGERANTES COLA


Eduardo Maghely (UERJ)
emaghelly@yahoo.com.br
Glauce Nascimento (UERJ)
glaucen@gmail.com
Marcos Ramos (UERJ)
marcosfelipe82@yahoo.com.br
Leandro Soares da Silva (UERJ)
leandro.uerj@yahoo.com.br
Luiz Gustavo Cruz (UERJ)
luiz.guto@ibest.com.br
Heitor M Quintella, DSc UERJ ( hquintel@unisys.com.br)



 

Market Share

        Market Share, significa participação de mercado, em português, e é a fatia ou quota de mercado que uma empresa tem no seu segmento ou no segmento de um determinado produto. O Market Share serve para avaliar a força e as dificuldades de uma empresa, além da aceitação dos seus produtos.
Um exemplo é quando uma marca de biscoitos vende 3 mil caixas ao mês num mercado cujo total, onde consideramos todas as marcas concorrentes é de 10 mil caixas, conseqüentemente esta empresa possui um market share de 30%.
O conceito de Market Share também tem o objetivo de mensurar o crescimento de produtos no mercado, além de descobrirem nichos individualizados, aparecendo a tendência do planejamento de vendas que é chamada em mercado de taylor made, ou seja, a distribuição individualizada e segmentada. O produto ou serviço será entregue ao cliente considerando o seu perfil de consumidor, com o principal objetivo de ampliar as vendas levando em consideração os diversos tipos de consumidores.
Muitas vezes o valor de um produto cresce muito com o Market Share, porque quanto mais é utilizado e procurado, mais importante será para os consumidores.

Nichos de mercado
 
        São segmentos ou públicos cujas necessidades particulares são pouco exploradas ou inexistentes. A estratédia de aproveitamento de nichos está justamente na identificação das bases de segmentação que, quando explorados, representam o diferencial ou vantagem competitiva à empresa (ou pessoa).

Estratégia Big Bang

Estratégia Big Bang
 
Pode ser Produto ou Sistema como por exemplo um ERP (Enterprise Resource Planning, que para poturguês significa Planajamento de Recursos Empresariais- SAP/Microsiga), que pode ser implantado de uma vez só,  diferentemente de uma implantação ou lançamento em fases. 
 
Temos que ter muito cuidado com a Estrágia Big Bang, pois se algo ocorrer errado, o impacto pode ser muito grand,e causando enormes prejuízos e até as vezes fechamentos de organizações.  

Ford Edsel

Nos anos 50, a Ford fez o Edsel ouvindo só o consumidor - e se deu mal

 
Eduardo Sodré
Publicado:
 
O maior fiasco de todos os tempos na história do automóvel foi um carro de projeto quase inteiramente baseado em pesquisas com consumidores. No início dos anos 1950, o grupo Ford fazia nos EUA carros com três marcas: Ford (os mais simples), Mercury (mais equipados) e Lincoln (luxuosos).
A empresa achou, então, que era hora de criar uma quarta divisão, intermediária entre Ford e Mercury, na mesma faixa dos Pontiac, da rival GM.
Os trabalhos começaram em 1954. A empresa investiu em pesquisas e montou um mosaico com tudo o que o consumidor parecia querer. Mais de oito mil nomes foram selecionados para o carro, inclusive aberrações como "Utopian Turtletop" e "Mongoose". No fim, os executivos decidiram-se por Edsel - nome do falecido filho único do também morto Henry Ford.
Antes do lançamento, em fins de 1957, o público foi bombardeado com propagandas, criando uma expectativa exagerada. Mas o Edsel não chegava a ser um espanto: sua característica mais marcante era a grade vertical, inspirada em modelos dos anos 30.
Outro ponto singular era o seletor de marchas do câmbio automático, por botões no meio do volante. Todos os motores eram V8 com carburador quadrijet e potência nunca menor que 361cv. Havia diversas opções de carrocerias e acabamentos.
O público foi às concessionárias, viu, mas não levou. Entre o início do projeto e o lançamento, o mercado sofrera uma reviravolta, e os americanos começaram a desejar carros menores que o Edsel.
Logo o modelo encalhado virou piada. Por causa do formato singular da grade, o carro foi chamado de "Oldsmobile chupando limão", "tampa de vaso sanitário" e "colar de cavalo". Foi até comparado ao órgão sexual feminino.
Por causa dos acordos com concessionárias, o carro ainda foi mantido por três anos. Nesse período foram vendidos só 110 mil Edsel contra 1 milhão de Pontiac.

OLD COLA DRINKERS

Em 1985 a Coca-Cola lançou a New Coke, como um substituto de sua fórmula original que na época tinha mais de 90 anos, veja mais em (http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/o-que-o-caso-new-coke-ainda-pode-ensinar).

Com isto um grupo de consumidores da Coca-Cola original ficou revoltada e criou o "Old Cola Drinkers", que realizou diversas campanhas em 1985 que fizeram a Coca-Cola voltar atrás em sua decisão e reeditar a versão original do produto

Jornais de 1985 que falam sobre o grupo Old Cola Drinkers (Em Inglês):

http://news.google.com/newspapers?nid=1876&dat=19850601&id=gUQsAAAAIBAJ&sjid=bM4EAAAAIBAJ&pg=6760,28228

http://news.google.com/newspapers?nid=1144&dat=19850711&id=JJIcAAAAIBAJ&sjid=TGIEAAAAIBAJ&pg=3969,3936223


Estratégia “big bang”


A estratégia “big bang” implica em mobilização e paralisação de toda a organização para a troca do sistema, o que implica em grande esforço e possibilidade da ocorrência de imprevistos, que podem paralisar a empresa por um período adicional indesejado.  


Alguns fatores que minimizam o risco de fracasso nas implementações:



  •  Participação Ativa da Alta Gerencia. 
  •  Implementar Gestão de Mudança (Change Management) de forma eficaz. 
  •  Participação dos Usuários Chave em seus departamentos. 
  •  Experiência e Competência do Gerente do Projeto. 
  •  Selecionar a Consultoria adequada. 
  •  Definição clara dos Papéis no Projeto. 
  •  Planejar e Realizar Treinamentos. 
  •  Simplificar as operações e processos em todos os sentidos. 


Franchising

Texto retirado do artigo "Os motivos envolvidos na internacionalização de franquias brasileiras de Dalton Siqueira Pitta Maques, Edgard Monforte Merlo e Cesar Augusto Medeiros Lucchesi.

    No Brasil o sistema de franquias de varejo e serviço teve início com o estabelecimento da rede Yázigi de ensino da língua inglesa, em 1963. O Plano Cruzado, em 1986, alavancou significativamente os negócios de franquia. Outro período de grande crescimento do sistema no Brasil ocorreu no início da década de 1990, com a estabilização e principalmente com a abertura da economia brasileira. Até então, poucas franquias estrangeiras atuavam no país. A partir desse momento, o Brasil passou a fazer parte do planejamento e da expansão efetiva de diversas redes internacionais.
    Em uma franquia, um fabricante, atacadista, ou companhia de serviço (o franqueador) concede a uma pequena companhia ou indivíduo (o franqueado) o direito (que corresponde à franquia em si) de conduzir um negócio de certa maneira e por um período específico.
    A franquia é uma estrutura de canal de marketing que tem como objetivo convencer usuários finais de que estão comprando de um produtor verticalmente integrado, quando na realidade eles podem estar comprando de uma empresa de propriedade privada. O sistema de franquias tenta combinar as vantagens do negócio gerenciado pelo proprietário com a eficiência da centralização da tomada de decisões,  característica da operação de cadeias de lojas.O sistema de franquias faz parte da tendência mundial de uma maior integração dos membros do canal de distribuição, do fabricante ou do patrocinador de serviços ao consumidor, com o intuito de maximizar os resultados globais do sistema, buscando maior competitividade.
    As principais vantagens do sistema de franquias para o franqueado são: método de negócio comprovado; treinamentos e manuais disponíveis; nome e imagem conhecidos; obtenção de economia de escala em virtude de compras terceirizadas. As desvantagens referem-se à falta de flexibilidade e às restrições impostas pelo franqueador para a condução do negócio. Para o franqueador, o sistema de franquias possibilita rápida expansão, com capital de terceiros e conhecimento da marca; porém, há altos custos de formatação do negócio e perda de sigilo de informações e know-how.
   Uma moderna franquia de formato de negócio tem quatro componentes básicos: uma identidade; um sistema operacional ou um formato de negócio, consistindo de especificações, padrões de qualidade e produtos ou sistemas operacionais definidos; um sistema de apoio, geralmente composto de treinamento e assistência contínua; e um relacionamento financeiro constante, geralmente na forma de uma taxa inicial única e pagamentos permanentes de royalties, baseados num determinado percentual do faturamento bruto.

Marca de Combate


Uma marca de combate (fighter brand) é uma marca criada pra impedir que consumidores deixem você por causa do preço, é uma estratégia que cada vez mais muitas empresas desenvolvem, mas ainda não há um consenso único de como proceder. O lançamento de marca de combate surge quando uma empresa necessita defender seu mercado, cuja liderança (através de marcas tradicionais ou marcas premium) é ameaçada por novos competidores que trazem o menor preço como foco de sua atuação. De acordo com o segmento de atuação, as variações de como estabelecer esta nova marca pode variar em cada empresa, contudo, podemos afirmar que essa estratégia tem sido bem sucedida, já que ela consegue diminuir ou até em muitos casos estancar o crescimento de empresas menores de atuação regional, sem comprometer sua marca principal que traz geralmente maior rentabilidade. Ou mesmo trazer de volta aqueles trocaram de marca em busca de uma opção mais viável financeiramente. Geralmente funciona bem como estratégia contra o avanço da concorrência.


http://bebranding.blog.com/2010/07/07/marcas-de-combate/

Franchising

 
 
O Franchising conseguiu estabelecer-se como uma das importantes alternativas de se fazer negócios no Brasil, aliando o projeto do empreendedor que deseja expandir rapidamente as operações de sua empresa sem despender grandes investimentos e o sonho dos que almejam ter um negócio prórpio com riscos minimizados
 
Segue abaixo, link de um livro falando tudo sobre Franchising
 

Pesquisa de Mercado


A pesquisa de mercado é um estudo que tem como objetivo determinar as perspectivas de venda do produto no mercado externo e indicar a maneira de se obter os melhores resultados. Busca revelar se o produto poderá ser vendido a um preço razoável e em quantidade satisfatória. Também permite analisar os mercados que oferecem melhores perspectivas, os padrões de qualidade exigidos pelo mercado importador e o tempo necessário para se alcançar o nível ideal de vendas.

A pesquisa de mercado é um investimento necessário que pode economizar dinheiro e fornecer elementos essenciais para a aproximação com o mercado consumidor.

Objetivos da Pesquisa de Mercado:
  • Selecionar mercados para a venda do produto;
  • Identificar tendências e expectativas;
  • Reconhecer a concorrência;
  • Conhecer e avaliar oportunidades e ameaças.

O PAPEL DA PESQUISA DE MERCADO



O desenvolvimento de produtos orientado pelo mercado, imprescindível para empresas que almejam um desempenho diferenciado, exige o aperfeiçoamento contínuo dos processos associados à compreensão do mercado e ao planejamento da linha de produtos. Neste contexto, o acesso das empresas à tecnologia de pesquisa de mercado adequada às suas necessidades é tão vital quanto à tecnologia de produtos e processos. Este artigo integra metodologias de pesquisa de mercado ao processo de desenvolvimento de produtos, desde o gerenciamento do portfolio da empresa, durante o desenvolvimento da nova linha de produtos até o monitoramento do ciclo de vida do produto.
 Luiz A. Castanheira Polignano
DM&P- Desenvolvimento de mercados e Produtos
luiz@dmep.com.br
Fátima Brant Drumond
DE – Universidade Federal de Minas Gerais
fatima@est.ufmg.br


 
 

Google News - Newspaper

Mais uma surpreendente e pouco divulgada ferramenta do Google, a pesquisa em jornais americanos de todos os tempos, em uma pesquisa rápida você encontra jornais de 1860 e jornais recentes de 2012.

Vale a pena Conferir:

http://news.google.com.br/newspapers

Significado de Market Share


 
O que é Market Share:
Market Share, significa participação de mercado, em português, e é a fatia ou quota de mercado que uma empresa tem no seu segmento ou no segmento de um determinado produto. O Market Share serve para avaliar a força e as dificuldades de uma empresa, além da aceitação dos seus produtos.
Um exemplo é quando uma marca de biscoitos vende 3 mil caixas ao mês num mercado cujo total, onde consideramos todas as marcas concorrentes é de 10 mil caixas, conseqüentemente esta empresa possui um market share de 30%.
O conceito de Market Share também tem o objetivo de mensurar o crescimento de produtos no mercado, além de descobrirem nichos individualizados, aparecendo a tendência do planejamento de vendas que é chamada em mercado de taylor made, ou seja, a distribuição individualizada e segmentada. O produto ou serviço será entregue ao cliente considerando o seu perfil de consumidor, com o principal objetivo de ampliar as vendas levando em consideração os diversos tipos de consumidores.
Muitas vezes o valor de um produto cresce muito com o Market Share, porque quanto mais é utilizado e procurado, mais importante será para os consumidores.
 
http://www.significados.com.br/market-share/


Market Share


O conceito de market share é a participação de mercado que uma empresa possui em seu segmento ou no segmento de um determinado produto.
Por exemplo, se uma marca de refrigerantes produz e vende 2 milhões de garrafas ao mês num mercado cujo total, considerando todas as marcas concorrentes, é de 10 milhões de garrafas, esta empresa possui um market-share de 20% .
Nas estratégias de marketing, ao avaliar as forças e fraquezas de sua empresa, avalia-se a aceitação de seu produto no mercado que é medido através do market share. Estudiosos em marketing percebendo o crescimento dos mercados e sua focalização em nichos individualizados, afirmam que a tendência do marketing e do planejamento de vendas será a “produção taylor made”, ou seja, distribuição individualizada e segmentada.
O produto e serviço será feito e entregue sob medida para determinado cliente considerando a sua personalidade, característica de consumo, localização e traço cultural. Esta tendência causará uma evolução na estruturação do market share, que cederá lugar ao conceito e aplicações do client share.
O cliente share é a parte, o percentual da preferência de cada tipo de consumidor individualmente em relação a determinado produto e serviço. Se um consumidor é atraído por um tipo de celular que oferece games avançados, a Nokia poderá se apresentar como a melhor detentora da melhor configuração de games em celular para este perfil de consumidor. O objetivo será potencializar as vendas perante diversos tipos de consumidores.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Um estudo no setor cervejeiro...

PRADO, Silvia Cristina; A Influência do Varejo na Construção de Marcas: Um estudo no setor cevejeiro. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo - USP. 2007. Disponível em
acesso em agosto de 2012.
 
Obs: Devido a dissertação estar protegida, não será possível editar os posts. Proposta para leitura dos tópicos relevantes a pesquisa.
 
5.1 Panorama do setor de bebidas (p.91);
5.3 Mercado de cerveja (p.95);
5.4 Cenário competitivo (p.101);
5.4.1. Marcas mais valiosas do mercado brasileiro de cerveja (p.103).

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O CONCEITO DE ALIANÇA ESTRATÉGICA

Apesar da crescente importância das alianças estratégicas na intensificação dos negócios internacionais competitivos de hoje, a análise científica desse tipo de parceria tem sofrido dificuldades em decorrência de dois fatores. Primeiro, existe insuficiência de trabalhos consistentes de natureza analítica, principalmente na área de modelagem, isto é, formulação de modelos relativos à criação e condução de alianças estratégicas internacionais (Vonortas e Safioleas, 1997). Segundo, existe séria deficiência em termos de documentações detalhadas acerca de casos concretos de formação e consolidação de alianças estratégicas internacionais. Essa deficiência é ainda mais acentuada quando se consideram alianças estratégicas entre empresas de países industrializados e empresas de países emergentes (Vonortas e Safioleas, 1997).
Um dos fatores críticos que dificulta a coleta e a comparação de dados, é a falta de definições universalmente aceitas sobre o que constitui uma aliança estratégica. Isto é, em parte, conseqüência da já discutida insuficiência de estudos de natureza analítica em nível internacional. Apesar de existirem exceções, como os estudos de Freeman e Hagedoorn (1995), Hobday (1995), Vonortas e Safioleas (1997) e Narula e Sadowski (1998), a insuficiência de dados e de estudos é muito aguda no caso dos países emergentes. Assim, a maior parte dos trabalhos existentes relativos às alianças estratégicas focaliza as parcerias criadas dentro de um número específico de países industrializados. Muitas vezes os resultados desses estudos são generalizados, como se fossem aplicáveis à maioria das alianças estratégicas formadas em outros países, principalmente nos países ditos emergentes. Isso representa sério déficit na área de pesquisa, principalmente se considerarmos o grande potencial das alianças estratégicas no sentido de contribuir para o desenvolvimento econômico dos países emergentes. A formação de alianças estratégicas com empresas de países industrializados permite às empresas dos países emergentes obter melhor acesso à tecnologia e aos mercados estrangeiros, além de possibilitar aos países em desenvolvimento ganhar os recursos necessários para a melhoria da infra-estrutura nacional.
Se nos concentramos no caso do Brasil, os problemas citados acima agravam-se ainda mais. Há diversas indicações de que os processos de abertura, integração e estabilização no Brasil estiveram entrelaçados com movimentos de formação de parcerias entre empresas brasileiras e empresas estrangeiras, os quais têm, aparentemente, ocorrido em escala apreciável; no entanto existem poucos estudos, como os de Arruda e Arruda (1997, 1998), e análises empíricas com relação ao processo de formação e desenvolvimento dessas alianças internacionais em âmbito nacional. Um fator que contribui para isso é a inexistência de estudos que visem ao desenvolvimento de referencial teórico consistente, que sirva, por sua vez, como base para a análise do processo de formação de parcerias empresariais.
O CONCEITO DE ALIANÇA ESTRATÉGICA
Como já dito anteriormente, faltam definições universalmente aceitas sobre o que constitui uma aliança estratégica. Isso é, em parte, conseqüência da já discutida insuficiência de estudos de natureza analítica, em nível internacional. Esse fato faz com que diversos autores utilizem conceitos diferentes na elaboração de seus estudos que se reportam à formação de parcerias internacionais, como pode ser visto no Quadro 1.
Ainda assim, para o pesquisador envolvido em analisar o processo de formação e consolidação de alianças estratégicas, torna-se fundamental a adoção de uma definição precisa de aliança estratégica, principalmente para evitar que esse termo tenha significados diferentes para diferentes pessoas e contextos. Conforme se vê no Quadro 1, existem autores que adotam uma visão mais restritiva de aliança estratégica, ou seja, não consideram como aliança estratégica certas relações interempresariais como, por exemplo, fusões e aquisições. Ao contrário destes, outros autores adotam uma visão mais ampla, classificando como aliança estratégica diversas formas de acordos de cooperação e parceria entre empresas.
A Figura 1 mostra as diferentes e possíveis formas que uma aliança estratégica pode assumir. A escolha dos diferentes tipos de alianças estratégicas a serem considerados em um estudo vai depender, entre outros fatores, do tipo de pesquisa adotado, do universo e da amostra a serem analisados, das limitações impostas pelo método utilizado no estudo etc.


Revista de Administração Contemporânea

versão On-line ISSN 1982-7849
Rev. adm. contemp. vol.6 no.1 Curitiba jan./abr. 2002

<http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552002000100006>

 ARTIGOS

Alianças estratégicas: conceito e teoria

Marcelo Cabus Klotzle

sábado, 18 de agosto de 2012

Joint venture


Joint venture associação de empresas, que pode ser definitiva ou não, comintenção de lucro ou explorar determinados negócios sem que nenhuma delas perca sua personalidade juridica.
Diferente da sociedade comercial porque se relaciona a um único projeto cuja associação é dissolvida automaticamente após o seu término.

No Brasil, um bom exemplo de joint venture foi a Autolatina; uma união das empresas automobilísticas Volkswagen e Ford, que perdurou de 1987 até meados de 1996. Integrando as fábricas e operações das duas empresas, a ideia era compartilhar os custos e potencializar os pontos fortes de cada uma, em uma experiência tentada também em Portugal com a AutoEuropa. A Autolatina envolveu os mercados brasileiro e argentino.

Vivo é um joint venture controlado por Telefonica (50%) e Telecomunicações de Portugal (50%) estabeleceram em 2002 de dezembro de 7 fornecedores celulares nas Faixas UM e B.

Estes fornecedores correspondem a 5 companhias listadas na bolsa de São Paulo e Nova Iorque: O S.A. de Participações de Celular de Telesp, inclusive Telecomunicações Globais; S.A. de Participações de Oeste de Centro de Tele, inclusive NBT; S.A. de Participações de Celular de Leste de Tele; S.UM de Participações de Celular de Sudeste de Tele. e S.UM de Participações de CRT de Celular.

Em 2007, Vivo adquiriu Telemig Celular recebendo seu controle em taxa de juros anual/08.

A empresa espanhola Telefónica chegou a um acordo com a Portugal Telecom de compra dos 50% da Brasilcel (controladora da Vivo), na noite desta terça-feira, segundo informações do jornal espanhol "El País". Segundo o jornal, a parte da Vivo foi comprada por 7,5 bilhões de euros e o acordo teve a aprovação do governo português.
A negociação põe fim a uma batalha que já dura mais de dois meses. Os grupos espanhol e português dividiam o controle da Vivo por meio da joint-venture Brasilcel.
A Portugal Telecom investirá metade dos recursos obtidos com a venda das ações da Vivo para entrar na Oi, por meio da ampliação de capital, com a qual passará a controlar entre 20% e 25%, segundo o jornal espanhol. A previsão é que as duas operações sejam anunciadas nesta quarta-feira.
De acordo com reportagem publicada ontem pela Folha, o governo Lula articula uma operação para que a Oi e a Portugal Telecom virem sócias e possam começar a tocar ainda neste ano o Plano Nacional de Banda Larga.
Segundo o "El País", o objetivo final da Telefónica é unir a Vivo à Telesp (operadora de telefonia fixa do grupo), porém essa fusão não será imediata e por enquanto as duas empresas seguem independentes.

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/773753-telefonica-compra-controle-da-vivo-por-75-bilhoes-de-euros-afirma-el-pais.shtml

Jules Henri Fayol

Engenheiro e pensador turco-francês nascido em Constantinopla, o fundador da Teoria Clássica de Administração e considerado o primeiro pensador da gestão e o pai da idéia da organização estrutural das empresas por funções.

Formado em Engenharia de Minas, em St. Etienne, aos 19 anos, passou a trabalhar para uma empresa de minas metalúrgica e carbonífera onde desenvolveu toda a sua carreira de engenheiro e administrador e, paralelamente, como teórico de gestão.

Vivendo as conseqüências da Revolução Industrial, aos 25 anos foi nomeado gerente das minas. Foi gerência geral da Compagnie Commantry Fourchambault et Decazeville (1888-1918), que inicialmente se achava em situação difícil, mas com sua administração recuperou-se e, após I Guerra Mundial (1918), aposentou-se deixando a empresa dentro de uma situação de notável estabilidade. Apresentou suas teorias sobre administração em seu famoso livroAdministration Industrielle et Générale, publicado em Paris em (1916), com edições traduzidas em muitos idiomas como para o inglês (1926), o alemão (1926) e o português (1950). Seu modelo baseava-se e seis funções ou áreas: produção, comercial, financeira, contabilidade, gestão e administrativa e segurança.

Ele sempre afirmava que seu êxito se devia não só às suas qualidades pessoais, mas aos métodos que empregava. Como fez o engenheiro industrial norte-americano Frederick Winslow Taylor (1856-1915), ele empregou seus anos de aposentado para demonstrar as conseqüências satisfatórias da previsão científica e métodos adequados de gerência, e faleceu em Paris. Assim como nos Estados Unidos a Taylor Society foi fundada para divulgação e desenvolvimento da obra de Taylor, na França o ensino e o desenvolvimento da sua obra originaram a fundação do Centro de Estudos Administrativos.

Fonte:
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/HenrFayo.html. Acessado em 18/08/2012.

PRODUTO PREMIUM

Tende a ser o produto mais alto da cadeia alimentar do seu portfolio de produtos. Não importa o que você faz, vende ou produz, tenha um PRODUTO PREMIUM que descola dos outros, obtendo uma amrgem maior de lucro, a concorrência e menor, o cliente não consegue comparar você com a concorrência, a sua empresa é percebida como inovadora, arrojada e à frente da concorrência, aumentando o orgulho dos funcionários, mas depende de maior controle de qualidade e tecnologia, os clientes se sentem exclusivos ao comprar um produto exclusivo, por tradição universal e humana, os clientes querem algo mais sofisticado do que aquilo que você vende; entretanto, o cliente não sabe o que quer, o que fala e o que faz, portanto cria-se algo soberbo que deixa os 20% dos seus clientes de maior poder aquisitivo interessados em ter o produto exclusivo.
PRODUTO PREMIUM não é produto caro. PRODUTO PREMIUM é aquele que tem o preço, a propaganda, mercado-alvo, características técnicas, benefícios comerciais, embalagens, web sites etc empacotados de uma maneira sofisticada para se posicionar de 15% a 25% acima do produto mais caro que a sua empresa oferece.
Exemplo, se você vende cachorro-quente a 2 reais no meio da rua, desenvolva um cachorro-quente premium para ser vendido a 5 reais onde o cliente tem direito a sentar em uma cadeira e mesa especiais, onde o produto é produzido com 10 ingredientes exclusivos, a embalagem tem um motivo especial, não existe fila para comprar, a entrega é mais rápida do que todas e assim por diante.

O mercado de cervejas no Brasil

O presente estudo aborda as questões relacionadas à indústria cervejeira, os benefícios trazidos por ela – como geração de emprego e renda – bem como os prejuízos para a sociedade advindos do consumo exagerado do álcool. Desta forma, os benefícios de políticas públicas que aumentam a produção da cerveja são contrabalançados pelas desvantagens provenientes do aumento do consumo de álcool. Por meio de uma metodologia de séries temporais, são identificadas as principais variáveis explicativas que interferiram no consumo do produto no período de 1985 até 2006. Através dos resultados obtidos, é possível identificar alternativas de políticas públicas adequadas ao gerenciamento da relação entre a arrecadação de impostos, geração de emprego e renda proveniente do mercado cervejeiro nacional e o custo social decorrente dos efeitos do álcool no organismo humano.

Download do conteúdo completo - http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1539

Posicione sua marca nas redes sociais

Posicionamento de marca tem a ver com valores, com o DNA de uma empresa. É preciso descobrir qual é a sua essência para conquistar espaço nas redes sociais e, como consequência, na vida dos clientes.

Uma empresa que se disponha a encarar a entrada nas redes sociais como uma reafirmação de seus valores deve entender dois fatores principais: que as campanhas devem ser dirigidas para aquele veículo específico e que quando o cliente chegar no seu website ele não pode se decepcionar.

Vídeo: http://www.mba60segundos.com.br/curriculum/serie/posicione-sua-marca-nas-redes-sociais/

Produto Premium

Texto retirado do artigo A SEGMENTAÇÃO, O PREMIUM E O ROBERTO DAMATTA de Bruno Pompeu, Janiene Santos e Silvio Sato, publicado na revista Pensamento & Realidade nº2/2011.

A quantidade de produtos ditos premium nas prateleiras, nas gôndolas, nas páginas das revistas, nos sites e nas redes sociais não deixa dúvida: há algo acontecendo nesse universo dito elitizado, particularmente no Brasil.

A movimentação nos clientes e nas agências também corrobora: todos querem ser premium, todos querem entender o que é premium, todos querem se posicionar como premium, todos precisam de um apelo premium.

Philip Kotler – sempre ele –, em Marketing 3.0, sua obra mais atual, afirma que o mercado está cada vez mais polarizado entre uma extremidade e outra – e o mercado intermediário está desaparecendo. Segundo o autor, os consumidores intermediários tendem a duas possibilidades opostas: o mercado popular ou o mercado do luxo.

De qualquer forma, compreender o significado do premium no Brasil tem sido um desafio para publicitários, marqueteiros e gestores em geral. A princípio, conforme senso comum estabelecido entre agências de publicidade e clientes, para que algo possa ser considerado premium, precisa ter sofisticação e diferenciação. Mas é claro que só isso não basta. E é claro também que não é apenas esse o único caminho possível. Entender – ou elaborar, de acordo com o tipo de segmentação que se vai fazer – as demandas mais íntimas desse consumidor que se acredita premium é desafio para mais de metro, porque não é só alta qualidade o que ele busca, tampouco é um produto básico travestido de premium – como acontece em muitos casos.

Pensando nessas demandas, nessas necessidades, nesses desejos desse segmento notoriamente exigente, é que se tratou aqui de elaborar algumas possibilidades de abordagem do universo premium.

i) Premium como uma recompensa: a própria palavra “premium”, de acordo com o dicionário Houaiss, tem na sua origem latina (praemere) a ideia da recompensa. Pressupõe uma relação pessoal – a recompensa por algo feitoa uma pessoa –, envolvendo sentimentos de gratidão (de quem recebe o favor) e satisfação (de quem fez o favor). Mas pode também denotar uma relação coletiva – algo realizado em favor do grupo –, passando por sentimentos de responsabilidade (pelo grupo) e heroísmo (de quem fez o favor).
ii) Premium como um incentivo: enquanto a recompensa se alinhava à tentação, segundo a classificação da semiótica do texto, o incentivo se aproxima da sedução como forma de modalizar o sujeito. O objeto premium (o produto ou a marca premium) é oferecido anteriormente à ação como forma de estímulo. No contexto cultural brasileiro, o premium como incentivo ganha contornos bastante interessantes também quando se relaciona com a famosa frase “os fins justificam os meios”. Pela conquista do objeto premium, pode-se fazer qualquer coisa. Pensando em uma relação mais coletiva, o incentivo está vinculado à confiança que o grupo deposita no indivíduo.
iii) Premium como brinde: é algo adicional, algo que vai além do esperado ou do regular. Por esse ponto de vista, o premium está relacionado com a superação da expectativa, com uma oferta da marca sempre superior ou maior do que a demanda do cliente, com um presente. Relaciona-se também com o lúdico, com o supérfluo, com aquilo que não se compraria objetivamente, mais que se gostaria de ter.
iv) Premium como algo a mais: o elemento adicional tanto pode ser concreto e objetivo (um material, um ingrediente, um processo, uma patente, uma assinatura), como pode também ser abstrato ou imaginário (uma essência, uma magia, uma poção). Geralmente envolve a noção de raridade, já que o tal elemento a mais costuma ser raro ou de difícil acesso. Portanto, trata-se de algo elitizado, para poucos. O efeito comparativo é imediato e inevitável, dando a esta faceta do premium um forte vínculo com uma visão hierárquica do consumo, em que alguém está acima (algo a mais) de outrem que está em baixo.
v) Premium como alta qualidade: novamente, tem-se o atrito entre o coletivo e o individual, uma vez que um produto, para ter alta qualidade, precisa atender a critérios de excelência estabelecidos – e reconhecidos, claro – pelo coletivo. A alta qualidade está relacionada também com a legitimidade, porque um produto de alta qualidade não pode nunca ser composto por materiais substitutos ou inferiores.
vi) Premium como dinheiro: o universo premium é simbólico, no sentido de ser compartilhado pelo coletivo. Só há superioridade de valor, porque há o reconhecimento geral desse valor. Por esse prisma é que o premium pode se assemelhar ao dinheiro, funcionando como um forte signo de mediação social – afinal é um primeiro (o objeto ou a marca consumidos), que se refere a um segundo (dinheiro, riqueza etc.).
vii) Premium como algo para comprar: a própria raiz da palavra, do latim, já sugere este significado e, conforme o item anterior, o valor do dinheiro está fora de si próprio. E tanto pode fazer referência a algo anterior (o lastro, a sua origem etc.), como pode também remeter a algo ulteriora ele: o que o dinheiro pode comprar. O premium pode ser, portanto, um signo de poder de compra, que, no contexto cultural brasileiro, tem contornos bastante interessantes.
viii) Premium como uma vantagem: se a alta qualidade pressupunha uma diferenciação hierárquica vertical, o premium como vantagem refere-se a uma distinção horizontal. Ser premium é estar à frente, é estar adiante. Pressupõe, novamente, a noção de que existe alguém que está ou que ficou para trás. A vantagem é dinâmica, é instável, pode até ser passageira. A noção de vantagem relaciona-se também com a ideia da vitória, porque quem sai na frente (que tem vantagem) tem mais chances de vencer.
ix) Premium como uma distinção: seria, assim, um signo que separa, que põem à parte um grupo e outro. Evidentemente, a separação é “para cima”, como que retirando do massa o elemento premium, em um movimento de suspensão seletiva. No dia-a-dia, esta perspectiva do premium é bastante comum, estando presente nas vagas de estacionamento para idosos, nas salas dos professores, no “acesso restrito”, na área íntima das casas etc. Consumir o premium, portanto, é ter acesso a espaços privilegiados.
x) Premium como um reconhecimento: uma vez mais, estão pressupostos aqui o indivíduo (executor da ação) e a massa (que reconhece a ação). Tem relação direta com o êxito, com o sucesso, com a glória. Um ato pode ser correto, salutar ou heroico, mas, se não for conhecido por todos, não gera reconhecimento ao seu actante. O premium, por este lado, pode ser considerado algo posterior a um ato, a uma trajetória, a uma sucessão de fatos, o que pode, facilmente, ser associado à vida do consumidor premium, à sua história, às suas conquistas.